De novo, pelos versos da serra de São Mamede,
onde a poesia está livre de perigo, e sentado nela,
serra, como que numa grande varanda, diante
das planícies, da alegre cidade e sob um magnífico
céu azul, tudo aparenta pertencer aos primeiros
tempos de almas mais simples. Pouco há a explicar:
encontro nas palavras um confortável e natural silêncio
e se me recordo da vida, não é para a amaldiçoar
ou lastimar, sequer, porque, foi, e é, aquilo que poderia,
e pode, ser: o turbilhão da cor que quiserem que seja.
[sobrevoo]
Pois... de novo... ficarei com umas palavrinhas daqui, tuas, debaixo de olho... para qualquer dia, as destacar lá no meu canto... :-D
ResponderEliminarVou já avisando... e abusando do teu talento e inspiração... :-P
Beijinhos
Ana
Realmente, pouco há a explicar: É muito bom, Henrique!
ResponderEliminarBjks