aveiro | portugal |
um azul grave, mas não absolutamente triste.
depois, o espesso sentimento transversal
de ultrapassar o movimento estético
e fixar a contemplação, a visão e o sonho,
dentro de ti e nos teus lugares esquecidos.
uma sensação esotérica de te conhecer por completo.
ser íntimo e subtil no teu ombro despido,
enquanto lhe desenho elipses em diagonal cadente.
a vontade e a bondade sobrepostas em todas as rotas.
a liberdade de ondear num acorde crescente,
na torrente de onde nascem os sentidos
que transbordam os silêncios, deslocam as pedras
no leito e amenizam toda a arquitectura,
num dentro tão imensamente dentro e liso.
[o significado do silêncio]
Adorei, Henrique!
ResponderEliminarUma linda página, um soneto primoroso.
uma foto muito bem escolhida para o poema muito intimista e onde se dialoga com o silêncio...
ResponderEliminarbom fim de semana.
beijo
:)
Belíssimo.
ResponderEliminarPaisagem linda, linda!
ResponderEliminarPoema:que saudades eu já tinha...
Parabéns!
Eu sei que a quantidade é inimiga da qualidade, mas fico à espera de mais...eu tenho paciência!
Azul, belo de cegar!
ResponderEliminarBoa noite, Henrique. :)
Azul, belo de cegar!
ResponderEliminarBoa noite, Henrique. :)