Eu estava aqui
Numas simples notas soltas
Num pedaço de papel
Por baixo de uma definição de pardo
Pousado num espaço branco
Em cima de um mocho
Sem me reconhecer
Sem particularidades
Sem as singularidades
Sem maravilhas do fazer-se noite
Sem encanto
Mas longe do teu decalque
Henrique,
ResponderEliminarMesmo distraidamente escreveste algo tão belo...
Beijinhos
Ana
Obrigado, Ana!
EliminarBeijinho
podia comentar de varias formas o que me parece, como me identifico, mas esta tão dubio ao meu pensamento que de certeza estaria longe do sentido que para ti tem, então digo só está profundo mas intranponivel
ResponderEliminarbeojinhos
De certa forma, lamento que seja intransponível.
EliminarObrigado!
Beijinho
Simples, mas belas estas notas.
ResponderEliminarFeliz descoberta,o seu blog.
Obrigado, Sandra!
EliminarBem-vinda!
nem sempre!
ResponderEliminarpodemos estar presente de várias maneiras.
escreves muito bem.
uma boa semana.
beijo
Sim, somos presentes de várias formas ou através de diversas manifestações.
EliminarÉs muito gentil, obrigado!
Beijinho
aprecio esta sensibilidade imaginária e sentida...
ResponderEliminarObrigado, Ricardo!
EliminarAbraço
a culpa não é tua mas minha, por isso não lamentes sou eu que sou tótó eheheh
ResponderEliminarbeijinhos
:)
Eliminar«a culpa não é tua mas minha», traduzido, significa que a culpa é mesmo minha. Eheheh!
Agora, não entendo o porquê de queres ser uma porção de cabelo amarrado na cabeça. :)
O totó sou eu!
Beijinho
:)
ehehehe quero ser menina de novo ,
Eliminarbeijinho
Eu confesso que me demoro por aqui, que releio muitas vezes, e não é depreciativo, simplesmente, não consigo ler, despejar um comentário e partir. É um gosto ateado!
ResponderEliminarComo costumas escrever: Gosto!
Beijinhos.
E eu a pensar que este blogue já era uma "maçada!... [:)]
EliminarObrigado, Laura!