Fica, por um momento.
Os sinos tocam a rebate,
Entoam a história
Que se perde num relento
Que te debate
Nos confins da memória,
Em métricas de outras estações,
Pintadas com cores de aluviões.
São as ave-marias
E a porta que não se abriu,
No lugar onde o beijo repousa.
São as minhas mãos frias
E a chama que não se uniu
Onde a vontade pousa
Na filosofia que ficou no forno
E o abraço é um retorno.
fico.
ResponderEliminare deixo o eu abraço.
beijo
;)
:)
EliminarEspero que te tenhas sentado.
Um abraço!
Beijo
Adopto-o, hoje, como um alerta lírico do passado na alvorada de uma nova etapa.
ResponderEliminarUm sorriso, um abraço e um beijinho.
Isso tudo antes do almoço... Ha! Ha! Ha!
EliminarObrigado, Laura!
Beijinho
há portas se se abrem outras que se fecham, mas os sinos continuam a tocar indiferentes às mãos frias e aos pensamentos guardados na mente
ResponderEliminarbeijinhos
Luna, obrigado!
EliminarBeijinho