O desejo diz-me só
Em sombras de luar
Pó de estrelas
E vontade pintada
Consentimento distraído
De aura urgente
De lugar sem passagem
Na orla de um rio a transbordar
O vento levou as minhas rimas
Mostro as minhas mãos à lua
Depois do temporal
E diz-me que lhes sobra a chuva
E que me agarre ao norte
Das minhas mãos sem fase
No tempo que me anuncia
Uma oportunidade de paz
Aproximo o rosto do fim de dia
Ao rosto da noite dentro
No encanto do fulgor pungente
Do meu corpo inquieto
E numa força inteira e substantiva
Da energia dos afectos
Arde o desapontamento apontado
Produz
delicados padrões de luz
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarLevou as rimas , mas não levou a magia das palavras..
EliminarBeijinhos
Ana
Obrigado, Ana!
EliminarBeijinho
parece-me uma tempestade interna tão parecida com a que vai lá fora, mas tudo passa e o sol vai voltar
ResponderEliminarbeijinhos
Há-de voltar!
ResponderEliminarObrigado, Luna!
Beijinho