O ímpeto leva-nos
Perco-me na possibilidade que não se constrói
Nos labirintos dos espectros de estranhos
Nos caminhos de frustração que te compõe
Na máscara angelical que não se condói
Nas penumbras de um critério de vários tamanhos
Na fisionomia de uma bizarria que indispõe
Onde também tenho os meus fantasmas de arreganhos
E vejo amor
Percorro-me na possibilidade que se constrói
Nos labirintos dos espectros sorridentes
Nos caminhos que te compõe
Na face angélica que se condói
Em raciocínios clarividentes
Na fisionomia de uma alegria
Na vitalização de um sonho revelado
Onde também tenho o meu declarado
A vida esta sempre em movimento 2e o amor é o bem maior há que segui lo ainda que mais tarde se possa sofrer porque o importante é o momento presente
ResponderEliminarBeijinhos
O momento presente é, de facto, importante para o amor, para o qual (amor) o passado e o futuro são como que "ingredientes", ou agentes, ou, ainda, reagentes, instáveis.
EliminarBeijinho
e se vês amor é muito bom.
ResponderEliminarescreves muito bem poesia.
um beijo
E senti-lo é extraordinário.
EliminarObrigado, Piedade! És muito gentil!
Beijinho
fabulosa composição!
ResponderEliminarObrigado, Ricardo!
EliminarGosto da visão!
ResponderEliminarUm beijo.
É uma humilde visão com repetição de sons.
EliminarObrigado, Laura!
Beijinho