A basta linha conclui
Ama de um sentimento
Na última vereda
Em lágrima de alegria
De espelho íntimo
Fibras de certeza percebida
Sem rodear a sensação inexprimível
Da despedida do casulo
Demasiadamente apertado
Apartado do círculo perfeito
Que o anjo proclama em pregão
Abeira-se agradavelmente
Num derradeiro qualquer lugar
Num momento de sonho em sono
Propósito de fé
Silêncio de alma
O amor declamado
Pela areia curada
Que se deixa escrever na orla do rodopio
Da proximidade da eleição e gosto
Da atmosfera pendente
Profusamente reduzida e reluzente
Harmoniosamente musical
Corpo de pareceres
Sem proposta
Comoção e frémito digital
No filete do afecto
De uma manhã
Que se faz tarde
Noite dentro
Fio completo de prazer
Em plausíveis corpos impalpáveis
Expostos numa legenda alusiva
Olá! Desculpa começares a semana assim, mas tens um presente (selo) no meu blogue se quiseres aceitar, se não tudo bem! Beijinho
ResponderEliminarAi! Olá!
EliminarAndo atrasado, até para ir buscar presentes! Eh! Eh!
Prometo que vou ver!
Obrigado!
Beijinho
entre letras, pensamentos, ideias marginais acontecem mesmo sem serem palpáveis
ResponderEliminarbeijinhos
Sim, assim é.
EliminarObrigado, Luna!
Beijinho
Olá!
ResponderEliminarJá sabes que gosto!
Mesmo a melhor intenção física pode perde-se no impalpável, mas acontecem coisas concretas.
Um beijo.
Olá, Laura!
EliminarSei! [Eh! Eh!]
Há sempre a coerência e a incoerência da realidade, no fundo, a relatividade e o subjectividade.
Obrigado!
Beijinho
* [...] e a subjectividade.
Eliminar[[]]
[[]]
Eliminar:)