Trago algumas palavras,
Grávidas,
Em substituição das flores
E para não as chorarmos,
Na visita ao cemitério dos silêncios.
Hoje não suportaria ouvir os gritos de dor das plantas,
Ainda que se alegrassem,
No fim,
Em conclusão,
E as palavras dão alegria a este cardal.
Abraço todos e todos me abraçam,
As alegrias e os silêncios,
As alegrias das alegrias,
Os silêncios das alegrias,
As alegrias dos silêncios,
Os silêncios dos silêncios.
Entrego palavras,
Grávidas,
Por flores,
E sorrimos.
um poema de esperança e palavras gravidas, que tanto precisamos delas.
ResponderEliminaruma bom fim de semana.
um beijo
Eu preciso delas.
EliminarBom fim-de-semana!
Beijinho
Sorrio, Henrique!
ResponderEliminarFrui o poema com um positivismo e uma simplicidade imensa.
Um beijo!
Um sorriso! Obrigado!
EliminarBeijinho
trazes-nos palavras que nos abraçam que dão alegria e cortam os silencios,mas ao mesmo tempo sentimos que essas palavras saem tristes, entao embrulho as tuas palavras com um abraço de amizade e devolvoas gravidas de alegria
ResponderEliminarbeijinhos
São palavras mais dóceis de dias de tempestade, mas, ainda assim, sem sorriso, mas grávidas.
EliminarObrigado, Luna!
Beijinho
belo imaginário...visionário!
ResponderEliminarObrigado, Ricardo!
EliminarUm abraço
Hoje tive tempo para me deliciar nas suas palavras. As palavras são poderosas,fecundas.
ResponderEliminarAs palavras, em geral, são realmente poderosas.
EliminarObrigado, pelo comentário e visita!