sábado, 20 de outubro de 2012

Jornada


A viagem, inevitável, espera
Ama de uma qualquer quimera
Espero eu a serenidade
Na quietude de outra cidade
A serenidade está ao lado
Da viagem e do lado oposto deitado
Onde nada pode fazer pela esperança
Onde a sombra é uma lembrança
E em tudo lhe equivale
E de nada lhe vale
O ímpeto de um afago confirmado
Que não espera ser convidado

12 comentários:

  1. Há sombras, lembranças,há tanto que nada vale e que nos acompanha ,e não passa de um carrego na vida, um dia temos de despir a roupa velha do sofrimento e partir na viagem de encontro á serenidade.
    beijinhos

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    1. E quem sabe se essa viagem não é serena, também.
      Obrigado, Luna!
      Beijinho

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    2. vês o efeito que as palavras podem ter, são pensadas de uma forma interpretadas de outra, que essa viagem seja então serena pois assim é bem melhor de atravessar
      beijinhos

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    3. Creio que dependem muito, também, da nossa disposição, da pressa... Eu digo que as palavras são subversivas e tem muitos gumes (pelo menos dois. E que me perdi na resposta/comentário anterior).
      Beijinho, Luna!

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  2. Que a tua viagem seja pacífica e encontre a serenidade que necessitas. Mesmo sem sair do mesmo sítio. Que todas as mudanças se façam para melhor e rumo a seres cada vez mais feliz. Um beijinho. Obrigado pela tua visita. Pela tua amizade e carinho. Bom Domingo.

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    1. A vida, a inevitabilidade de uma jornada com caminho feito e outro por percorrer e a expectativa, um pouco nostálgica e cansada.
      Sinto o poema triste, mas não depressivo.
      Beijinho

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    2. Olá, Verniz Negro.
      Não pretendia dar uma resposta ao seu comentário, pretendia comentar o poema do Henrique, pelo que peço desculpa aos dois.
      Obrigada!

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    3. Olá Laura, não tem mal nenhum. Peço desculpa ao Henrique de estar aqui a responder-lhe mas não tem importância nenhuma. Um beijinho e muito obrigado pelo seu cuidado. Desejo uma boa noite

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    4. Olá, Verniz Negro!
      Escrevia sobra essa possibilidade, em resposta, a possibilidade de serenidade da própria viagem.
      Obrigado!
      Beijinho

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    5. Olá, Laura!
      É um dos raciocínios. Obrigado!

      Não tenho nada a desculpar!

      Beijinho

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    6. Verniz Negro e Laura:

      Não há nada a desculpar! E não deixa de ser engraçado. [:)]

      Beijinhos

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