Observa o mar de
afectos que se esconde
Por detrás de uma
vaga de esperança
E as diminutas lágrimas
de nitidez,
Como enfeites e afagos,
Que se aproximam,
sem confrontar,
Em esteiro de espera.
Vê o último e novo brilho
da Lua
Que cintila no rosto
de um destinado,
Dividido pela
matriz completa
E pela maré vazante.
Admira o horizonte,
perene, da verdade
Sem molduras e
confia-lhe o olhar.
De boa-fé ofereço
O calor que me
falta
E completo o
aconchego necessário,
De afeição, em
abraços.
Tão bonito e doce. Boa semana e tudo de bom. Beijinho
ResponderEliminarObrigado, Verniz Negro! Boa semana! Beijinho
EliminarDeslizo nessa suavidade nessa doçura que por si só já é um abraço de aconchego,
ResponderEliminarlindíssimo.
beijinhos
Obrigado, Luna! Fico sem palavras!
EliminarBeijinho
Um poema extraordinariamente belo e suave.
ResponderEliminarBjo
Obrigado, S.o.l.!
EliminarBeijinho
O poema abraça, de facto. Encontro a abnegação de um querer genuíno.
ResponderEliminarUm beijo.
Obrigado, Laura! Beijinho
Eliminar