Ria, ria, ria…
Corpo emotivo de sentimentos em flor, à flor
da pele; a sensação perene de presença e pertença inadiável;
o subconsciente da constante partida sensível e exaustiva.
A ria cheira a fim
do mundo. Mas os seus olhos são um
sorriso de domingo
e quando diz: «Boa noite!» A poesia
acorda em palavras que
dizem o amor, numa forma
eterna de companhia.
Os seus dedos brincam nos meus
olhos de criança entreaberta,
onde não há nada a perder
e as palavras ainda
acreditam na inclusão de um abraço.
[massivo]
Razões nunca faltam... para me deixar encantar pelos teus trabalhos...
ResponderEliminarMais um belíssimo e inspirado momento poético!
Beijinho
Ana