Consigo alcançar o rio
Que une pelo esquecimento,
Nesta margem de alegoria.
Com ponte, ou sem ponte, o
brio,
Os ventos de um metamorfismo de
agradecimento
E os esboços de ria,
Sem autoria.
Na linha íntegra de um
horizonte
De rama de amor e quietude,
Que deixa a monte
Um istmo de encantamento e
solicitude,
Fia o desejo expresso
De uma determinação de
regresso,
Sem lei, mas com atitude.
A prorrogativa de prezar sem prazo
O despojo de uma resolução de termo
certo
E o azul de um céu aberto.
hoje com consigo chegar ao teu pensamento, um poema pode expressar tanta coisa e as metáforas
ResponderEliminarsão simbolismos do imaginário que como a ria tranquila se aninha no pensamento indecifrável para os demais,mas gostei do que li e dentro de mim faz sentido este poema
beijinhos
Conheço o sentimento.
EliminarObrigado, Luna!
Beijinho
O rio como vida que prossegue, o horizonte como futuro, entre vários traços de quem não guarda mágoas e tem o céu como limite. É assim que o leio. E gosto: do ritmo, da desaceleração num verso mais longo, do encadeamento dos versos, das figuras de pensamento, dos tropos (com destaque para as metáforas), das figuras de sintaxe. Em resumo, gosto da intencionalidade e da consequência.
ResponderEliminarUm beijo.
:)
EliminarHoje vesti o personagem pedante.
[:)]
EliminarObrigado, Laura!
Um beijinho
Olá, 'Rique!
ResponderEliminarSolta-se uma amarra, mas não se fica à deriva.
Um beijo e abraço!
Ainda não, à deriva.
Eliminar[:)]
Um abraço e beijinho