Não encontro a simetria radial
A proporcionalidade directa
O ângulo recto
Mas a verdade que se devolve
E trilha a termo certo
O espólio de um céu
E de um encanto de humildade
Na verdade que cinge
O afecto de abraço absoluto
Como te encontro
Como me reúno
Na mão estendida
E que aguarda segura
E contém o infinitivo de
partilha
De dádiva
Embora carente e pedinte
Ainda que limpa
Além do pesar da própria alegria
caro colega,
ResponderEliminarpessoas como eu as vezes não entende de uma maneira linear as poesias e os textos que encontro na blogosfera!
fica aqui minha sensação de uma estranha e curiosa composição de palavras e meus parabéns pelo ato criativo!
Sinceramente, entendo-te.
EliminarPara além da visita, agradeço-te a amabilidade e sinceridade.
Um abraço
Podemos não obter retorno proporcional, ou qualquer retorno, mas a verdade é uma dádiva, muito mais quando envolve afectos.
ResponderEliminarAdoro o poema!
Um beijo.
Obrigado!
EliminarBeijinho
Tantas perguntas, tantas incertezas,talvez traçando uma linha recta pois uma circunferência feita com um compasso leva-nos a andar sobre nós mesmos, só se pode sentir o abraço de afecto quando tocado além do pensamento
ResponderEliminarbeijinhos
Obrigado, Luna!
EliminarBeijinhos