... Carrego um pouco de companhia, uma mão-cheia de palavras
e sorrisos. Estão vincadas as recordações do ar irrespirável, do seu calor e do
seu odor. Retalhos de ontem que se matizam num início de dia, ainda noite.
Observado: o abandono; o padrão de carris esquecidos; o descobrimento;
uma vereda de areia solta; a síndrome do café; a síndrome da síndrome; o arquétipo
caquéctico de raciocínio, opinião, retoma, primazia, reinício; os códigos de
barras; o código da estrada; as códegas; a senha; os senhos; os sonhos.
Cada pedaço de estatística tem um papel. Há personagens
estranhos e nem por isso.
Olá, Henrique!
ResponderEliminarMuitos atalhos, janelas entreabertas, sinais e enigma.
Frui e adorei, principalmente, a frase «Há personagens estranhos e nem por isso.»
Um beijo.
Obrigado, Laura.
EliminarBeijinho
'Rique!...
ResponderEliminarHoje o ar aparenta estar mais respirável. Tudo regressa lentamente a normalidade, o que quer que isso seja.
Conciso qb.
Sorri, viajei, reflecti.
Um beijo, como dizes por vezes, enorme.
E hoje o ar estava quase limpo, Aveiro cheira a Aveiro.
EliminarBeijinho enorme
:)
[Já há algum tempo que não escrevia beijos assim. :) ]
há tanto para descodificar fora e dentro de nós, tantos papeis escritos e por escrever, há tantas recordações,códices rescritos no nosso ADN dos retalhos que a vida nos fez.
ResponderEliminarbeijinhos
Sim, e algo como pensamentos e sentimentos sem valor absoluto e simultaneamente axiomáticos.
EliminarObrigado, Luna!
Beijinhos