segunda-feira, 30 de novembro de 2015

hã!




Alavario, gasto. 
espaços vazios… abandonados… 
no direito de ter uma razão 
ou um amor falhado, e no fim, 
há uma parte de mim que se tornou infantil. 
escrevo-te como se não tivesse amadurecido; 
como se, a qualquer momento, te pudesse 
voltar a puxar os pêlos dos braços. 
pai… 


 [o significado do silêncio]


9 comentários:

  1. talvez quando olhamos ou pensamos nos nossos progenitores ,nos venha á memoria a segurança da infância e nesse momento sentimos que somos meninos.

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  2. Imensamente lindo! De uma sutileza sublime, sublime...

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  3. Emocionante!! Ontem adormeci recordando de como era precioso sair de mãos dadas com o meu pai... saudades...

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  4. Bonito...

    Isabel Sá
    http://brilhos-da-moda.blogspot.pt

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  5. Rike!
    Os sonhos levam-nos para momentos felizes. Os refúgios de felicidade.
    Todo se encaminhou para que o poema se tornasse grande e terno.
    Beijocas

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  6. É uma lacuna , ver que nossos pais não estão mais aí
    na idade adulta para nos dar proteção como quando crianças.
    bjs

    http://eueminhasplantinhas.blogspot.com.br/

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