apenas luz, a imitar as palavras,
a projectar volumes e movimentos.
a expor a adjacência ou afastamento.
o princípio do dia nas mãos do brilho,
a distinguir-nos das sombras
e a amalgamar o seu cheiro no meu.
tomo-lhe o gosto, sem pensar na hora,
sem saber se a perdi. não há outra razão,
enquanto a luz não a toma. apenas luz.
[elipse]
Pura maravilha!!!!
ResponderEliminarMais um poema fantástico!
Bjs
Ana