o amor é, muitas vezes, uma língua mal interpretada,
uma língua onde titubeamos a descodificação,
entre os sinais ou os sons. é a linguagem ancestral,
e original, da alma. os idiomas modernos perderam-se
da sua dimensão, da sua amplidão angular, pictórica
musical, temperatural. quando compilada pela caligrafia
da alma, leva-me a ti, que é quando eu mais quero
que venhas, carregada de sinais que eu possa intuir
e inferir pela certeza de lamber, saborear, tactear,
cheirar, ouvir… e pelo uso de todos aqueles sentidos
de quem perdemos o nome e que entram contigo
sem fim.
[elipse]
Como sempre um poema de beleza sem fim... tal como nos mostras também na imagem...
ResponderEliminarHavendo amor... haverá sempre longos caminhos a serem percorridos!...
Usei umas palavrinhas tuas, no meu último post... espero que não te importes... e espero não ter desvirtuado o sentido das tuas palavras, com a tradução em inglês...
Alguma coisa, que aches menos bem... sabes onde me encontras... :-)
Beijinhos! Entre hoje e amanhã, virei apreciar mais alguns dos teus últimos posts... formidáveis... pelo que já deu para ver de relance!...
Bom domingo!
Ana