vimos o nascer dos dias, várias vezes,
sem palavras, sem nos vermos.
tínhamos ganho a forma introspectiva
e a amizade que nos unia aos horizontes.
os dias já nasciam com despedidas.
eu acreditei no teu corpo impulsivo.
tudo era verdade e verdadeiro,
como o marulho e as construções,
na areia. de todos ficou a memória.
-inicialmente no paralelo [31 de julho de 2014]
o fim do paralelo
mas se ficou a memória, e tão viva como descreve no poema é sinal que tudo valeu a pena.
ResponderEliminarmuito belo!
:)
Tanto que me lembro das construções na areia em menina!
ResponderEliminarBeijinhos Marianos, Henrique! :)
... quantos momentos inesquecíveis!!!
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