que é a alma de aveiro, e convida ao olhar, ao sonho,
à nostalgia de diferentes sensações. encontra-se a vida,
um pouco antes do fim do poema, como se este,
o poema, fosse o próprio fim do mundo e o encontro
com a ria resumisse toda a existência.
[elipse]
Um belíssimo encontro, com a alma da cidade... em imagem e palavras...
ResponderEliminarBelíssimo post!
Beijinho
Ana