anos, com uns olhos transparentes, que me puxam
para um mundo de simplicidade abrupta e despudorada.
a felicidade que se amalgama na cidade, como se fosse,
mais do que um largo mais, o seu próprio ambiente.
alimentar os pombos, aparenta ser a sua missão de vida,
e a minha, idiota, aparenta ser
observá-la, nalguns momentos.
mas desenganem-se, não a julgo, não satirizo. sinto uma
indescritível, e, contudo, natural cumplicidade; uma
eterna
e legítima gratidão: sou, também, um simples pombo.
[elipse]
O que dizer?
ResponderEliminarMais um post de qualidade notável...
Para apreciar e reapreciar...
Beijinhos
Ana