salinas de aveiro, aveiro | portugal |
os trilhos no meu interior, para uma visita guiada, a pé,
evoluem
com os olhos. sente-se-lhes, aos olhos, o subjectivo à
flor da pele,
em progressão síncrona para o raciocínio profundo, quando
tentam
dar-lhes, aos trilhos, e ao que a partir deles se vê, uma
forma verbal.
eu, por outro lado, vou aprendendo o silêncio, naquela
forma tranquila
de encontrar a paz onde as palavras são excessivas. nem
sempre foi
assim, sei-o e vejo-o no grão abstracto das fotografias
antigas.
[elipse]
Uau! Bom ter-te de volta... e com uma catadupa de talento, em imagens e palavras, que dá gosto ver...
ResponderEliminarEspectacular perspectiva, a da imagem... e mais um dos teus magníficos poemas, onde o teu talento, sinceridade, e sensibilidade, são sempre uma constante...
Estou quase a ausentar-me por umas semanas, para férias... Hoje deixo apenas este comentário, mas virei por estes dias com mais tempo, apreciar as últimas novidades, por aqui, antes da minha paragem nos blogues...
Beijinhos! Continuação de uma feliz e inspirada semana!
Ana