Um sonho, por vezes, um acaso
ou uma semente que germina:
a aventura, já um desafio, que te chama
sem explicações, que aceitas, que persegues
e pelo qual lutas e ao qual dás corpo
do teu próprio corpo. Um corpo já só um ideal
de imagem, uma forma aparente de beleza
que te aproxima do vazio, ao qual vendes
a tua identidade, e onde te vais diluindo
numa moeda de troca, com a qual compras
a ilusão de viver ou a vida que alguém ditou.
O mundo, que não te vê, cabe-te na palma
da mão. Fecha-a generosa e demoradamente,
enquanto o teu profundo interior brilha,
acima de todas as coisas: o coração.
[massivo]
O coração fica tão escondido, por vezes!
ResponderEliminarBeijos, Henrique :)
com mesclas de nostalgia
ResponderEliminaro coração está tantas vezes pequenino e a sangrar
bom fim de semana
beijo
:(
O coração, como semente... onde tudo germina... pela nossa própria mão...
ResponderEliminarMaravilhosa analogia...
Beijinhos
Ana