As nossas raízes tocam-se sob a exaltação da meteorologia.
Um delírio de luz e os gigantes e os fantasmas aninham-se
nos recantos mais pequenos e remotos da inexistência.
Perdem-se os caminhos confusos e a corrupção da noite.
Perdem-se os caminhos confusos e a corrupção da noite.
A cama emerge e abre-me para se deitar na lista de perguntas
e, assim, atravessar a parte invisível do tempo e das
palavras,
onde o teu rosto brilha, preciso e definitivo, sem nome,
sem idade.
[massivo]
Pura essência... em palavras... e poesia...
ResponderEliminarMais um poema belo e profundo, por aqui...
Beijinhos
Ana