Por vezes, ao domingo, também há um regresso à cidade.
Acredito que cada regresso tem uma ordem e emoção distinta,
embora fruto de uma mesma estrada e de uma mesma figura.
A cidade aparenta indiferença. Aquela indiferença que nos
investiga,
até, o íntimo das entranhas, e que quem ama conhece e
entende,
sabendo que essa indiferença é um jogo de saudade e que a
cidade
não garante os seus próprios sentimentos e a sua imagem
inteligível.
[massivo]
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigado, pelo seu comentário!