Tranquilo,
contemplo as falsas esperanças,
Que de tão
falsas, de tão velhas e usadas,
Se tornaram
em verdades plenas e veladas.
As
exultações desabridas de revoltas mansas.
Vontades
que vão e voltam, em delicadas danças.
Uns dias
trazem agonias, zelosamente, reservadas
E noutros
sobrevêm as venturas, em incúria, poupadas.
Como é bom
sentir e saber que não te cansas.
Como eu
aprecio esse nobre amor, em desuso,
Que eu,
sôfrega e desprendidamente, desfruto
E à sombra
do qual me engrandeço e reduzo.
Não desisto
do sonho de alcançar um assim, em absoluto.
Por não ser
para mim, a sua falta, plácido, assinalo e acuso.
Cultivo-o e, por ele, prudente, docilmente e sem cegueiras, luto.
Cultivo-o e, por ele, prudente, docilmente e sem cegueiras, luto.
E fazes muito bem em lutar por esse, que mesmo em desuso, nos faz sonhar.
ResponderEliminarE não se desiste dos sonhos. Não se desiste.
Obrigado!
ResponderEliminar;)
Pelo quê?
ResponderEliminar... gotas, já sei!
:)
Bjo e bom fim de semana.
Não... Obrigado, pelo comentário gentil.
ResponderEliminarBom fim-de-semana!
Bjs
Falta-me os bonecos do sapo e agora???
ResponderEliminar:)
Obrigado eu por... está na minha hora de por as gotas.
Beijo
:D
ResponderEliminarEh! Eh! Eh!
Ou seja:
Gota com gota se paga...
Eu disse que te pagava os elogios, não disse?
ResponderEliminarVês, eu cumpro com a minha palavra :D