Tenho fome
Sinto a
vertigem da fraqueza
Flexiono cansado
ao longo do talude
Com
predilecção
Sinto o
formigueiro que me arruína
E um unicórnio
pênsil dança ao sabor da aragem
Uma vizinha
Lua ilumina uma bela-luz seca
Não lhe falta
sentimento
A vulnerabilidade
E nada procura
O que vos
deixou para trás
O que não vos
uniu
Nasceu das juras
inertes
E no apego da memoração
Com actos
novos ou refeitos
A resistência
passiva ao tornar novo
No ciclo da melopeia
e da ladainha
Tenho estima
Que simplesmente quer autenticar
Sempre que o meu céu se esconde
Eu ontem tinha umas gomas, partilhava contigo de bom gosto, mas a gulosa aqui comeu-as todas :))
ResponderEliminarVai um cappuccino??
:D
ResponderEliminarEmbora a fome possa ser avidez/ânsia, entre outros... Tenho Toblerone (algumas "pirâmides"). Posso dividir e aceito o «cappucino».
;)
Combinado:)
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