O fim que as vírgulas do dilema
Realizam em pausas de direito
E dos pontos e vírgulas que activam
As pausas mais longas de capacidade,
Locais onde inventei mais de mil cores
E um só amor alimentei,
Determina a dor e o rudimentar golpe,
Verdadeiramente amargurado.
O fim dos pontos de exclamação do dilema
Apontam a interjeição arrumada
Da exclamação projectada numa oportunidade
E os pontos de interrogação duvidam,
Nos mesmos lugares onde construí castelos
E um só amor acalentei,
Do fim que os pontos do mesmo impasse
Efectivam em finais de período de tolerância.
O fim que o último parágrafo do dilema
Cativa em conclusão descoberta e pura,
Nos sítios onde plantei palavras ou árvores
E um só amor desenhei,
Aliena e é surpreendentemente redentor.
Perdoa-me não ter comentado ontem mas já sabes a razão. Eu bem quero estar aqui, mas faz-me um pouco de confusão. De qualquer forma e um pouco, muito pouco melhor, deixo-te um imenso beijinho e um enorme abraço. Obrigada por seres meu amigo.
ResponderEliminarOlá!
ResponderEliminarEspero que estejas bem, amiga.
Obrigado pela visita, comentário e generosidade.
Beijinho