Noite que exortas
Desertam rajadas
Batiam telhas, janelas e portas
Dentro de mim
Desmentidas e embargadas
E o cheiro a alecrim
Silêncio impunha
E o círio em combustão
Reluz por escuridão
Enquanto a dita se depunha
Esboço de firmamento
Estertor de contentamento.
Olá! Pensei que estava a comentar este poema e não sei que houve o meu comentário fugiu. Deixo-te um beijinho. Desejo-te uma boa noite e um óptimo dia de amanhã. Espero que estejas bem e tudo calmo com todos que amas. Fica bem.
ResponderEliminarOlá! Já o fui procurar na pasta de "spam" e não o encontrei. Este blogue está a ganhar vida própria.
ResponderEliminarObrigado!
Beijinho
Que a tempestade interior se acalme e dê lugar a um novo ciclo.
ResponderEliminarBjo
Há dias em que um desprazer qualquer nos anexa numa tormenta poética de emoções que nos deixam desalentados.
ResponderEliminarBeijinho