sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

E hoje… (XXVIII)


     …Quero que as letras me esqueçam e não te façam mentir, novamente; que os termos me omitam mas declarem escolhas, afirmem sinceridade, asseverem discernimento.


4 comentários:

  1. Que as letras nunca te esqueçam nem tu de elas Henrique. A escrever assim seria um sacrilégio. E adorei completamente o que escreveste. Está lindo!!! Um beijinho amigo e um excelente fsemana. Com descansada paz, a sinceridade que almejas, o discernimento que te é devido. harmonia num todo. Um abraço apertado.

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  2. Obrigado, Noctívaga!
    Tudo de bom para ti, também, e muito sinceramente.
    Beijinho

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