Por que há momentos para a prosa
desocupada que se torna prazer; um prazer que gera energia; energia que governa
a existência; existência que também é estima; estima que fortalece e sacia e tranquiliza
e é vida; vida que é amor, quando todo o resto não tem mais importância,
proveito ou interesse.
E que haja muitos momentos desses, positivos ;)
ResponderEliminarAbraço!
;)
EliminarA vida poderia ser um acto de amor contínuo.
Poder podia, mas não seria a mesma coisa :))
EliminarPasso a explicar com recurso à comida :D :D
Imagina que todas as tuas refeições eram doces, chegaria a altura em que um salgado, um picante, o que queiras, seria encarado como algo bom, apetecível.
No amor creio também existir algo idêntico, em que a inovação, a mudança, são nos pedidas ( e ainda bem que assim é). Logo no amor, as discuções "normais" são boas pelo efeito das "pazes", o "cutucar" da relação é bom, and so on...
(já me calava :D)
:D
EliminarEntendo a perspectiva/direcção/sentido. Mas isso não pode ser desculpa para a conflitualidade, para o mau génio, para a mentira... Podemos ser criativos, inovadores, transformadores... Sem violentar, sem vitimizar com ardis... Podemos ser amigos.
;)
Não, nem é desculpa sequer... O amor como acto contínuo envolve tudo isso que escreveste, o que inclui a amizade. Não acredito em amor sem uma base sólida de amizade... mas isto sou eu. E eu sou estranha :D
Eliminar:D
Eliminar:))
;)
Não te menosprezes.
:D:D
EliminarNada disso. Eu gosto de ser como sou ;)
:D
EliminarIsso é bom.
;)
:))
EliminarVisto de um lado positivo, é bom sim. De um lado menos positivo (ou não! também depende da perspectiva) podemos ser sempre melhores :P
:)
EliminarGostarmos de nós, entre outras coisas, inclui reconhecermos que não somos perfeitos e que há sempre lugar para a progressão.