Céu-aberto. Os anjos partiram e deixaram à solta, por princípios,
o que resta do ano, em votos esquecidos. A casa dos fungos arqueou, soltou um gemido
e deixou passar o ar descomprometido, amigo da diversidade e da adversidade de
igual modo que da felicidade.
Olho para a semelhança da sombra; para o mundo que roda, pede,
honra e venera os embustes matizados; para um tempo preenchido que rasgo, outro
que venço, outro que difundo.
O mar aproxima-se e a existência apela para tanta coisa…
Apela a que vivas...
ResponderEliminarAbraço.
Vamos fugir para a ilha...
EliminarO comentário certo no sítio errado. É o que dá a pressa...
Eliminar:D
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Sim, sobre tudo, há o apelo à vida.
Quer isso dizer que já não fugimos para a ilha?
Eliminar:)
Fugimos pois!
Eliminar;)
Vamos :)
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