Ímpeto que gere a expansão dos
esboços
Arrebatamento, atracção e afinidade
Em danças de esqueletos de eleição
Em torno e retorno de
endereços
O sangue-frio de uma janela franca
Sem opulências de vidros espelhados
Que enfrenta e recebe
Frentes de versos que parem
pedras
Em litorais degradados
Amantes seremos em sonhos
Para além da morte exacta
E da sorte que não existe
Para além do momento que ostenta
a água
Estímulo que cadencia e ajusta
bailados
Átomos que riem à-vontade e com
vontade
Da forma compreensível das
cores entusiasmadas
Dos diálogos apaixonados dos
nossos personagens
"Grandes dançarinos não são grandes por causa de suas técnicas; eles são grandes por causa de suas paixões." (Autor Desconhecido)
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P.s. Isto hoje estava difícil de te comentar. Têm gênio este teu blog, sairá a ti? :D
;)
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P.S.: É por isso que os versos parem pedras...
:D
:))
«Há dias mais complicados neste chão.» O meu blogue é alérgico ao Internet Explorer e o Internet Explorer alimenta um estado de rejeição em relação ao meu blogue. No fundo, no fundo, eles amam-se...
Henrique, a paixão faz-nos sentir vivos, tolos, alegres. É um estado que a mim me apráz bastante :)
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Já vi que sim, que é. Mas nem no chrome lhe apetecia hoje :))
É amor sim, só pode!
;)
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