...Pergunto-me se estou feliz. Porque me perguntam se estou feliz?
A dona aurora serenou a jornada nocturna: as espertinas, os sonhos, as dores. Não colheu alegrias.
A matéria ainda não acordou, em definitivo, substância que consubstancia o estado com a aparência e a apresentação. Acresce o cinzento uniforme, que cobre o céu, e a humidade homogénea, que carrega o ar, e fundem e formatam o dia, que não é inferior por ser o segundo. Os regressos são, não apenas, viagens.
Inspirar, contudo, e exalar, sobre tudo, o bem-querer. Há diligências e percursos a traçar, a trilhar e a libertar. Há o «deve» e o «haver». Há vida. Haja paciência!
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