Mesmo a maior das noites, a mais fria, a mais insone,
a mais silenciosa, a mais escura, a mais assustadora…
será, apenas, mais uma noite, enquanto chegar a manhã,
como uma verdade óbvia. E, como verdade óbvia,
talvez não passe de uma esquiva estupidez
escrevê-lo, dizê-lo, pensá-lo. Mas faz-me sentir bem
sabê-lo e, talvez, expressá-lo, ou imaginá-lo, o torne
real.
[massivo]
E no entanto... a noite torna-se necessária... para que chegue um novo dia... cheio de possibilidades... que diluam as angústias da noite...
ResponderEliminarE felizmente que o talento não dorme... resultando em mais um excelente poema...
Beijinho
Ana