consumada vai a vida que extenua
consumada como eu e a minha lua
avizinha-se o novo inverno
a rua fala-me de natal e agitação
do natal me fala o coração
um momentâneo brilho eterno
soluto de termos desiguais e demarcado
outono que se
despede quase consumado
E de poesia vou afagando o cansaço da alma...
ResponderEliminarAbraços