na ria flutuam marionetas
e é forçada a tragar bicicletas
ela mostrou-me o céu em franja
em vários tons de azul, purpura e cor-de-laranja
assim como o firmamento de fantasia
os seus peixes e reflexos de inspiração esquecida
a adoração e a crença perdida
mostrou-me dias e noites de poesia
e que toda a realidade é uma utopia
Venho desejar festas felizes e deixar um poema, como se fosse um presente:
ResponderEliminarNATAL
Natal... Na província neva.
Nos lares aconchegados,
Um sentimento conserva
Os sentimentos passados.
Coração oposta ao mundo,
Como a família é verdade!
Meu pensamento é profundo,
‘stou só e sonho saudade.
E como é branca de graça
A paisagem que não sei,
Vista de trás da vidraça
Do lar que nunca terei!
(Fernando Pessoa )
Li o poema com um sorriso.
ResponderEliminarA ria como ponto de partida, e espelho, para os sentidos e os sentimentos, a partir da sua realidade.
Bjks