nem te contei, nas minhas conversas ermas,
carregadas de subjecções tácitas,
tomado que estava por um sorriso irreprimível,
à luz da noite sem lua implícita.
logo agora que o mar poupou o meu castelo
de areia e algas,
creio que perdi a razão.
não te escandalizes, se a encontrares,
ela anda, por aí, humilde mas, nua,
como assim deve ser.
como assim deve ser.
Certamente não andará perdida, mas, despida de tudo, à procura de si mesma.
ResponderEliminarÉ lindo, Henrique!
ResponderEliminarBkjs