A aragem fria
O odor da ria
A noite que me desperta
Sem amarra e guita
Sem demora ou hora certa
Sem tumulto que grita
Viro costa à crítica furtiva e mordaz
À vontade que não se compraz
À falsa desculpa que se aglomera
À incerteza de uma espera
O perfume do alecrim
As danças do capim
Sem inclusões impostas
Sem postiças diferenças
Sem devires e apostas
Sem incertas crenças
Sem fruir e extenuado
Passado, não adoro o passado
Perfilo e prossigo ciente
Vivo o presente do tempo presente
Agradeço a visita. Com carinho. Boa semana
ResponderEliminarOlá, Verniz Negro!
EliminarUma boa semana!