Um corpo enérgico e dolente;
A centelha que se apaga e cresce;
A aflição que se conforma;
Bem-estar sem estar consciente;
A tensão que sobe e desce;
A esperança que se transforma;
A solidão que uma multidão preenche;
O salvamento sem redenção;
A cura que é doença;
A ausência que é presença;
A serenidade que é confusão.
Uma felicidade ansiosa;
Uma amargura desejada;
Um golpe que magoa e deleita;
Uma solicitude preguiçosa;
Uma inibição emancipada;
Uma vontade contrafeita;
Um cativeiro voluntário;
Uma pena sem sofrimento;
Uma dor sem sentimento;
Um querer sempre contrário.
Um dinâmico torpor…
Isto, provavelmente, não é o amor.
Isto, provavelmente, não é o amor.
'Rique, olá!
ResponderEliminarNão é o amor, provavelmente. [Eh! Eh! Eh!] O amor tem muitos sentimentos contrários.
Entendo-te e à ironia do afecto, e ao que fica, no seguimento. Se alguém cobrar, cobrar, cobrar... Desconfiar, desconfiar, desconfiar; se nos "servem tudo" constante, ou quase constantemente, em causa; se só se recebem exigências; entre outros, como chantagens, choros... Apesar de poder conter o reverso, isso não é, definitivamente, amor ou o amor. É pretensão de possuir o outro, de se assenhorar de outrem, de manipular...
Um beijinho!
(Estou a gozar férias mas, a acompanhar-te. E acabo de descobrir uma falha no blogger... :) Vê e-mail.)
Olá, Vera!
EliminarConcordo com o teu comentário.
Um beijinho!
(Boas férias!
Nota: Fiquei incrédulo, para que vê de fora é igual. :|)
(Fiquei sem palavras, a comer letras... "para quem vê de fora"...)
EliminarEh! Eh! Eh!
EliminarPode gerar enganos...
[Pode!?... *#´x%`@&"~^ª§¨º / *baixo calão :) ]
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