ser um caso perdido.
ver o destino da partida
e ser a partida do destino.
ser a lacuna omissa da periferia,
um poema de um segundo, apenas,
e arrumar o corpo num verso,
com a alma num intervalo apertado de dois termos.
ver os afectos tão simples e simplesmente possíveis;
acolher o que não existe e nele todos os vazios.
ser o instante e a metáfora;
a realidade que se tinge na figuração,
como quando se guarda o amor na gaveta de um pleonasmo.
fazer parte do poema e existir dessa forma.
é tão bom ser assim, tão: nada!
Henrique, é uma maravilhosa circunstância!!
ResponderEliminarGosto, gosto e gosto!
Rique!
ResponderEliminarTão tudo. Tão...: Tu!!
:)
M-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o !
Beijo!
...tão tudo!
ResponderEliminarAbraço