para o atónito gosto onírico que sorria,
há um assombro absorto e embaçado
num coração apertado…
ontem, fome era a água da ria;
hoje, é o seu leito
com uma dor no peito…
à chuva, esqueço sonhos reais
à chuva, esqueço sonhos reais
em escombros de sentenças digitais.
na vida, vivo apenas o que eu poder,
e eu posso o bastante…
mas, num poema só vivo o que eu quiser,
e eu quero tanto…
:-)
ResponderEliminarFantástico.
Lindo, de provocar os sentidos...
ResponderEliminarUm abraço querido, estava com saudade de seus poemas...
Vive-se no poema o tanto que se quer...
ResponderEliminarBeijinhos Marianos, Henrique! :)