eu e os suspiros roliços da vazante
numa enchente de harmonias casuais
em confronto com a lamúria ululante
da saudade no colo do amor absorto
e dos sargaços em danças vertiginosas
que se projectam ao sabor da corrente
na água zurzida pela lhaneza do vento
num prenúncio de viagem oca e rude
sob os olhares luminosos da nostalgia
Bom dia, Henrique
ResponderEliminarEntrei aqui por acaso e gostei imenso deste espaço.
Poesia com muita beleza, mas muito intensa, forte, real.
Fiz-me seguidora para não te perder o rumo, e voltarei sempre que possível.
Gostaria de te receber na minha «CASA».
Um ano 2014 muito feliz.
Beijinhos
Mariazita
(Link para o meu blog principal)
Estou sem saber o que dizer... Intenso! Gosto! Lindo!
ResponderEliminarSinto-o tão intrincado e denso... Mas simultaneamente tão natural...
Bjks