O mundo ao contrário, definitivo.
Descobrir que o amor está em tudo
e em qualquer lugar, mas que não é igual;
que, se calhar, por vezes, é um amor sem luz.
Desenvolvida a ideia do movimento
que nos aproxima, acerco-me de ti,
num azul cronológico, limpo de histórias,
e viajo nos teus olhos, à procura do teu
corpo tépido, onde já me perdi várias vezes.
As tuas ondas envolvem-me, alisam-me
e devolvem-me. E que mais se poderia dizer
no nosso dialecto de sussurro e gestos?
[massivo]
E por aqui... sempre transitando entre os teus poemas, e viajando nas tuas palavras...
ResponderEliminarBeijinhos! Contando vir por estes dias, espreitar mais alguns dos teus últimos trabalhos, Henrique!
Boa semana!
Ana