quinta-feira, 26 de junho de 2014

urbe XLVIII




uma porta de impulsos eléctricos aberta 
uma ponta permanente de indução 
por vezes também creio que eu talvez 
a três poemas do fim 
a dimensão não importa 
haverá sempre um céu azul magnético 
a cidade há-de continuar 
na magia dos movimentos e fluxos
na metamorfose do som 
na amalgama do sabor 
na energia do amor 




4 comentários:

  1. Respostas
    1. É uma parte do canal do Côjo da ria de Aveiro (dentro da cidade [de Aveiro]).

      Dica para este blogue, se utilizas um PC: Quando passas o ponteiro do rato[/mouse], sobre a fotografia, poderá aparecer uma caixa de texto com informações genéricas sobre a mesma.

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  2. Acho que a cidade nasce dentro de cada um. E continua dentro e através de cada um.
    O que encontramos na cidade, é o que encontramos na maioria dos que nelas habitam.
    Bela poesia!

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