sinto falta do mar e do abraço do seu relento
e o mar aqui tão próximo e tão genuíno
com ventos e rebentação na praia e molhes
quero o vento no rosto e tenho praças vagas
onde descansam os olhos à saída da luz
e um tumulto de paz que se manifesta só
e obriga a esquecer os muros na hora de ponta
percorrem-me as ruas atravessa-me a cidade
que me pintou passadeiras e plantou sinais
que informam vagamente e não sabem florir
um olhar atento sobre a cidade....
ResponderEliminar:)