enquanto fico a falar sozinho à janela
sem eternidade descobre-me a cidade
agito e estendo a poesia molhada de onde
escorrem as mesmas palavras sem destino
diáfanas que completam o chão das ruas
esparsas e deixam tantos espaços vazios
em abraços onde não há mais nada a fazer
"em abraços onde não há mais nada a fazer "...
ResponderEliminarAbraços em vão...
Lugar bonito da foto...
à descoberta da cidade, e de um abraço que talvez não seja em vão.
ResponderEliminara foto é lindíssima.
um beijo
:)