as manhãs são sempre um desafio
juntar as minhas partes dispersas
mesmo quando uma parte de mim adormece
e outra parte de mim fica dentro da vida
há partes que viajam estupidamente
numa sublimação incessante e insana
partes que partem sem nunca terem feito parte
e todas regressam desconjuntas para a fusão
a confusão matinal que é ser reconstruído
com todas as cores e sons de uma utopia
e os olhos não sabem porque não vêem
as enchentes de cambiantes de verde e azul
na matéria do túnel que se transforma lentamente
os instantes em que felizes fomos eternos
Ainda bem que tem sempre o nascer de uma manhã... que nos permite a renovaçao de nos mesmos...
ResponderEliminarSiempre hay una cierta revolución en nuestro interior, cierta revolución{on que esparte de la vida misma.
ResponderEliminarTe deseo un hermoso comienzo de semana, besos!
As manhãs como ponto de chegada e de partida para um novo desafio. Gosto do simbolismo da teia, e do poema, claro!
ResponderEliminarBjks