mais do que chão editado
o caminho que não se cala
o meu corpo que se omite
o ar arrepiado e sensível
mais do que som grelado
o olhar que não escala
o odor que se demite
e o espelho móvel e invisível
é o dia que se esvazia
os braços que expiram
e a hora que desmaia
é a noite que vem fria
e os poemas que não suspiram
é a morte da praia
Triste fim. Nem tudo renasce das cinzas. Abraço.
ResponderEliminarnostalgia a desmaiar em seus olhos e nos seus dedos....
ResponderEliminar:(
A natureza clama e reclama!
ResponderEliminarPartilho a tua dor e pesar. O que, por vezes, aparenta serem alterações, são evidências de fragilidades que podem ser terminais.
Senti um frio, não negativo, aquele frio que nos devolve à realidade.
Obrigada, Henrique!
Bjks
Se olhares com atenção para o lado direito, na "barreira", vês o rosto de Jesus...
ResponderEliminarEu já me ri e sei que te vais rir, também, e com isso ganhamos o dia! Ou não (ganhamos)...
Gosto, Rique! É um reflexo saudoso e poético.
Um beijinho!
Beautiful and interesting blog.
ResponderEliminarGreetings.
Una fotografía preciosa y muy expresiva... melancolía en tus letras!
ResponderEliminarQue tengas un hermoso jueves Henrique, un beso.
Ando suspirando por alguma noite fria Henrique ,elas tem o poder de nos aproximar mais,
ResponderEliminarSeu poema cala fundo diante da inquietude interior que predomina por aqui em noites quentes ,
Sempre bonito seu poetar,
abraço