quando as palavras adoecerem
quando os olhos deixarem de falar
quando os dedos deixarem de ver
quando perdermos a nossa vez
ainda assim
poderei viver como quem sonha
nas memórias que caem das nuvens
e deixam seca e calada a superfície do chão
para falar bem fundo no brado do centro da terra
que fica encharcado de reflexos e emoções
Nesse lugar, só nosso (de cada um de nós), é bom sermos nós mesmos, com esse fibra e garra!
ResponderEliminarFoto e poema muito bons.
Bjks
tanto a fto como o poema são excelentes.
ResponderEliminar:)