hoje, o céu perde-se no oceano.
encontro-me, eu, na praia,
no hiato mais transparente e solitário,
e permanece a lua num bloco de notas.
é aqui, e no papel,
que nascem muitos dos meus sonhos
e se divide o centro da existência.
aqui nascem as cores e invento aromas,
crescem impactos e bebo melodias.
ficou o que nem o vento quis levar.
ficou o que nem o mar reivindicou.
talvez, mesmo assim, te roube um sorriso
no beijo que não posso.
gosto de gaivotas sorridentes!
Porque te sinto triste?... Um beijinho
ResponderEliminarBravo !
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